terça-feira, 7 de dezembro de 2010
RAIN AGAIN
A NEBLINA BRANCA VESTE O CEU E A TERRA
A CHUVA E MANSO ESPELHO
NAO SAO LAGRIMAS
A SENSACAO E DE JANELA
NAO LAVO NADA
CORPO OU ALMA
SE ATREVERIAM A TANTO
RAIOS EQUIVOCADOS INSISTEM
TROVOES ROSNAM
COMO CAES ACUADOS
A CHUVA ROLA PELA CIDADE CANSADA
NUM EXERCICIO
DE PACIENCIA
QUASE MEDITACAO
NUMA DESCIDA MINIMALISTA
MOLHADA E OBVIA
NA CONTRAMAO
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